segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

B2n¨ - preceitos do limite condicional

Definição de pobreza - "Carência energética para mudar o que não pode ser mudado, o impossível que esta dentro da mente, a superação de paradigmas faz a ponte, de um estado-baixo em estado-alto. Falta de auto-estima, baixa espiritualidade. (Wiki)"

Felicidade é o poder de escolhas e decisões. Gozo do controle sobre próprio destino. Realizações e poder de provocá-las a qualquer momento ( def. Murimura, tópico da intenção relativa).

O universo absoluto relativo pobre (o campo da imaginação), revela carência de associações. Logo, a pobreza também é uma relação de privação de associações. Nos preceitos do limite condicional, parametriza-se o valor pela intenção relativa (humanidade). Esta, não baseada exclusivamente no valor financeiro (cito 1: dinheiro relativo, tempo absoluto / dinheiro muda, acumula-se ou perde-se, mas e o tempo?...dinheiro não é tudo, mas o tempo é!). Discursarei logo mais á respeito de valor.

Pessoas carentes sempre estão á mercê de choques (B2n¨/Acessos). Acredito que a classe baixa dos que vivem no limite condicional é auto destrutiva. Antievolucionista, por ser pouco providente e desacordada á condição de sustentabilidade. Rico ou pobre, na era do conhecimento, as classes podem ser perdidas, pois o valor real das coisas deixou de ser material. Um exemplo é a verificação dos requisitos de um tocador MP3. Caro ou barato, desde que toque MP3, ricos ou pobres podem conseguí-lo, no shopping ou no camelô. É o típico objeto valorizado pela função (toca MP3? Então é isso que quero!).

Assim, nossa época vem determinando as escalas de valores, transportados para as...pessoas. A inteligência virou riqueza, a função (executabilidade, capacidade) é determinante para bons progressos financeiros.


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Virtualidade: em busca da Verdade Absoluta


Virtualidade, nas explicações de Pierre Lévy, vem do conceito da existência do que ainda não é material. Uma semente tem o poder de representar virtualmente uma árvore para quem observa.

Dessa maneira, subentende-se que a questão do 'virtual' faz parte de um reflexo imaginativo, preemente característico da intelectividade humana. O virtual particularizado ou isolado, pode nivelar-se pela apreensão a respeito da representatividade que uma semente tem frente ao observador (ver: semiótica).

A virtualidade não é um objeto novo para o conhecimento. Ela têm sido alimentada desde o início da luz da razão sapiens. Mas a progressão temporal e os avanços dentro da jornada do Conhecimento fizeram-na nominar-se. Pela mágica da razão (ou racionalização), seu sentido abstrato tornou-se assimilável para o entendimento.

Há um extenso vazio no virtual, um campo ilógico perpetrado pela indulgência infinita ao que é racional. Mas para que as interações neste campo ocorram, nosso posicionamento precisa ser gerido através do reconhecimento material de nosso próprioser e estar. Não há quem diga ter vivido (conscientemente) em ausência de regras de tempo e espaço, logo, mesmo o saborear do infinito fica condicionado á percepção destes mesmos termos. Neste campo neutro, adentramos mentalmente (fato do ser e estar) munidos da percepção do positivo e do negativo. Coisas negativas podem se tornar positivas (e vice-versa, pois se as regra são neutras neste ambiente...?).

A neutralidade é um fator indesejado sobre o entendimento da relação de posição. A busca de um lugar prescreve remotamente a natureza do Universo, e não seria diferente com o pensamento, com a imaginação, ou interação de ambos. Mesmo na virtualidade existem regras para situar nossa posição (ser e estar) e geralmente, a manipulação dos fatores positivo-negativo são as coordenadas de nossa presença neste campo neutro.

Podemos enteder a virtualidade como um campo absoluto de imaginação. Ela pode ser particular ou coletiva. Por vezes perigosa justamente pela neutralidade oferecida, onde as pendência por fatores negativos desestabilizariam as regras físicas, ou do bom senso da sociedade em outros parâmetros.

Essas suspeitas podem ser comprovadas através do zêlo que as sociedades têm pelo princípio de que "tudo é mau, até que se prove o contrário". A imaginação é um risco incontido na leitura de ações dos seres. Não temos crédito, não damos crédito a qualquer coisa que não possa ser prevista ou regulamentada pelo senso físico ou crítico. Existe sempre um constante 'teste' de aptidões para qualquer indivíduo social, e coisas. Não colocamos coisas estranhas na boca sem ter certeza do que são, de onde vieram. As relações sociais são assim também, precisam de testes de procedência e comprovação de que a neutralidade alheia está pendente para ações positivas ou negativas.

O jogo do teste é simples, tudo transforma-se num discurso de leitura de posições num ambiente virtualizado das infinitaspossibilidades. A imaginação é um contexto que precisa ser verificado, e dentro do possível lido para sua integração ou encaixe ambiental. A neutralidade não revela posicionamento algum, logo, invisível.




"penso, logo existo..." Descartes

bang¨ - sistemas


 
Muriel Choshi

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