Felicidade é o poder de escolhas e decisões. Gozo do controle sobre próprio destino. Realizações e poder de provocá-las a qualquer momento ( def. Murimura, tópico da intenção relativa).
O universo absoluto relativo pobre (o campo da imaginação), revela carência de associações. Logo, a pobreza também é uma relação de privação de associações. Nos preceitos do limite condicional, parametriza-se o valor pela intenção relativa (humanidade). Esta, não baseada exclusivamente no valor financeiro (cito 1: dinheiro relativo, tempo absoluto / dinheiro muda, acumula-se ou perde-se, mas e o tempo?...dinheiro não é tudo, mas o tempo é!). Discursarei logo mais á respeito de valor.
Pessoas carentes sempre estão á mercê de choques (B2n¨/Acessos). Acredito que a classe baixa dos que vivem no limite condicional é auto destrutiva. Antievolucionista, por ser pouco providente e desacordada á condição de sustentabilidade. Rico ou pobre, na era do conhecimento, as classes podem ser perdidas, pois o valor real das coisas deixou de ser material. Um exemplo é a verificação dos requisitos de um tocador MP3. Caro ou barato, desde que toque MP3, ricos ou pobres podem conseguí-lo, no shopping ou no camelô. É o típico objeto valorizado pela função (toca MP3? Então é isso que quero!).
Assim, nossa época vem determinando as escalas de valores, transportados para as...pessoas. A inteligência virou riqueza, a função (executabilidade, capacidade) é determinante para bons progressos financeiros.